Sim. Em muitas das ações é possível que o veículo seja recuperado, mas é preciso agir rapidamente com a ajuda de um especialista. 

Após a apreensão do veículo, o devedor é intimado a pagar a dívida, em até 5 dias. Passado esse prazo, a propriedade do veículo passa para a instituição financeira, que poderá vender o bem e utilizar o valor alcançado para quitar os débitos remanescentes.

Mas atenção, se o valor obtido na venda (seja leilão ou à terceiros) não for suficiente para quitar o saldo devedor, o banco poderá cobrar o restante dentro desse mesmo processo, tornado-o em uma execução. 

Sim. É aconselhável que um advogado analise o seu processo o quanto antes para buscar a melhor estratégia para o seu caso. 

O prazo para fazer a defesa na ação de busca e apreensão começa a partir da data da apreensão do veículo, se você não apresentar a defesa no prazo, será declarado REVEL e, como consequência, o Juiz reconhecerá como verdadeiro os fatos apresentados pelo banco, sem saber a sua versão.

Com isso, ao final da demanda, além de perder o seu carro, restando valores a serem pagos ao banco, você poderá sofrer uma execução e correr o risco de perder outros bens para pagar  a diferença de valores para quitar a dívida, além de arcar com honorários sucumbenciais aos advogados do banco. 

Em síntese, se não realizar a defesa, você PERDERÁ O SEU VEÍCULO, pagar o valor devido e ainda PAGAR O ADVOGADO DO BANCO pela ação.

Sim. Não ocorre a quitação da dívida com apenas a apreensão do veículo.

Enquanto não ocorrer a quitação integral do que é devido, você ainda terá o nome negativado, além de incidir juros, correção monetária e outros valores indicados no contrato.

Sim. Apenas um advogado pode fazer sua defesa técnica a fim de recuperar seu veículo ou ao menos reduzir seu prejuízo. 

Por isso é importante buscar ajuda de um advogado especialista em Ação de Busca e Apreensão.